Diz-se, que nas próximas eleições autárquicas existem quatro candidatos “bandidos” a participar no acto eleitoral. A saber, um, o Valentim, esteve preso por suspeita de corrupção no caso apito dourado e foi solto, outro, o Isaltino, foi sujeito a investigações policiais por depósitos avultados de dinheiro em bancos suíços sem se saber nunca a origem de tão significantes "rendimentos", ainda outro, o Ferreira, foi condenado em tribunal por peculato enquanto presidente de Câmara, recorreu, e finalmente o quarto, a Fátima, fugiu à justiça para outro país e depois de ter regressado, iniciou de imediato a sua campanha eleitoral como se nada tivesse acontecido.
Sabe-se, que haverá muitos mais casos que envolvem autarcas de norte a sul do país, ainda por indiciar. Igualmente se sabe que as investigações estão suspensas por causa do próximo acto eleitoral..., incompreensívelmente!!!!.
Sabe-se, que haverá muitos mais casos que envolvem autarcas de norte a sul do país, ainda por indiciar. Igualmente se sabe que as investigações estão suspensas por causa do próximo acto eleitoral..., incompreensívelmente!!!!.
Pergunta primeira: o que anima estes quatro “bandidos” a avançarem destemidamente de peito descoberto, sem olharem a éticas de condutas, princípios de caracter e/ou morais, enfim, coisas de somenos importância nos dias de hoje, para continuarem a ter e a querer ser poder neste país, cada vez mais depauperado de valores minimamente exigíveis numa qualquer relação normal de cidadania ?
Pergunta segunda: Será que no próximo acto eleitoral, perante o cenário montado, qualquer um de nós não corre o risco de votar noutro qualquer “bandido” ainda por desvendar?
Pergunta segunda: Será que no próximo acto eleitoral, perante o cenário montado, qualquer um de nós não corre o risco de votar noutro qualquer “bandido” ainda por desvendar?
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