- Nasceu em Chaves, a 30 de Junho de 1914, com o nome completo de Francisco António da Costa Gomes.
-Entra aos 10 anos para o Colégio Militar.
-Aos 21 anos de idade, conclui o curso de oficial de Cavalaria.
-Em 1944, já com a patente de capitão, inscreve-se na Universidade do Porto, onde tira a licenciatura de Ciências Matemáticas e Engenharia Geográfica, com distinção.
-É promovido a major em 1952.
-De 1954 a 1956, presta serviço no Quartel General do Supremo Comando Militar do Atlântico, participando em reuniões internacionais para a reorganização das forças da NATO.
-Em 1958, Salazar, nomeia-o Subsecretário de Estado do Exército, formando equipa com Júlio Botelho Moniz como Ministro da Defesa e Almeida Fernandes como Ministro do Exército.
-É graduado em coronel em 1960.
-É colocado punitivamente no Distrito de Recrutamento de Beja, por discordar do início da guerra em Angola, considerando este problema mais de índole política do que militar.
-A sua promoção a general efectua-se somente depois da queda de Salazar, em 1970.
-Logo que deflagra o movimento dos Capitães, é o único general a apoiar as reivindicações apresentadas por estes contra o célebre decreto-lei do Ministro da Defesa, general Sá Viana Rebelo.
-Quando os capitães o vão procurar para chefe do Movimento, declina o convite e sugere António de Spínola.
-Para a publicação de Portugal e o Futuro, Costa Gomes dá a necessária autorização, emitindo parecer favorável e pressiona o Ministro da Defesa, Silva Cunha a autorizá-lo também.
-Costa Gomes é convidado a proferir o discurso de apoio ao Presidente do Conselho Marcelo Caetano, mas recusa a fazê-lo e a comparecer em S. Bento, a despeito da pressão do Ministro da Defesa Silva Cunha, baseando-se em que não podia falar em nome dos seus camaradas sem os consultar.
-A 14 de Março de 1974 é demitido secamente do cargo de Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, juntamente com António Spínola.
-A 25 de Abril é convidado pelo MFA a participar na Junta de Salvação Nacional.
-A Junta nomeia-o novamente CEMGFA.
-A 30 de Setembro de 1974 a Junta elege-o para Presidente da Republica, em substituição de António Spínola.
-Entra aos 10 anos para o Colégio Militar.
-Aos 21 anos de idade, conclui o curso de oficial de Cavalaria.
-Em 1944, já com a patente de capitão, inscreve-se na Universidade do Porto, onde tira a licenciatura de Ciências Matemáticas e Engenharia Geográfica, com distinção.
-É promovido a major em 1952.
-De 1954 a 1956, presta serviço no Quartel General do Supremo Comando Militar do Atlântico, participando em reuniões internacionais para a reorganização das forças da NATO.
-Em 1958, Salazar, nomeia-o Subsecretário de Estado do Exército, formando equipa com Júlio Botelho Moniz como Ministro da Defesa e Almeida Fernandes como Ministro do Exército.
-É graduado em coronel em 1960.
-É colocado punitivamente no Distrito de Recrutamento de Beja, por discordar do início da guerra em Angola, considerando este problema mais de índole política do que militar.
-A sua promoção a general efectua-se somente depois da queda de Salazar, em 1970.
-Logo que deflagra o movimento dos Capitães, é o único general a apoiar as reivindicações apresentadas por estes contra o célebre decreto-lei do Ministro da Defesa, general Sá Viana Rebelo.
-Quando os capitães o vão procurar para chefe do Movimento, declina o convite e sugere António de Spínola.
-Para a publicação de Portugal e o Futuro, Costa Gomes dá a necessária autorização, emitindo parecer favorável e pressiona o Ministro da Defesa, Silva Cunha a autorizá-lo também.
-Costa Gomes é convidado a proferir o discurso de apoio ao Presidente do Conselho Marcelo Caetano, mas recusa a fazê-lo e a comparecer em S. Bento, a despeito da pressão do Ministro da Defesa Silva Cunha, baseando-se em que não podia falar em nome dos seus camaradas sem os consultar.
-A 14 de Março de 1974 é demitido secamente do cargo de Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, juntamente com António Spínola.
-A 25 de Abril é convidado pelo MFA a participar na Junta de Salvação Nacional.
-A Junta nomeia-o novamente CEMGFA.
-A 30 de Setembro de 1974 a Junta elege-o para Presidente da Republica, em substituição de António Spínola.
"É necessário um grande espirito de humildade e de simplicidade por parte de quem governa para se submeter – sem olhar a demoras – as suas decisões ao parecer dos outros."
"Criar ou contribuir para divisionismos entre correntes de pensamento ou acção democrática, no sentido superior e digno do conceito democrático, é atentar contra um futuro onde floresce a dignidade humana."
"Sejamos puros e sinceros ao informar o nosso povo, a nossa juventude, esclarecendo as vias que conduzirão Portugal a uma verdadeira democracia em liberdade autêntica."
"Sejamos puros e sinceros ao informar o nosso povo, a nossa juventude, esclarecendo as vias que conduzirão Portugal a uma verdadeira democracia em liberdade autêntica."
Foto_Manuel Moura
Após a sua saída da Presidência da República, trabalhou no seio do Conselho Mundial da Paz, do qual foi vice-presidente e presidente do Comité Português.
Atingiu o marechalato em 1981. Esteve ligado ao Conselho Mundial da Paz e foi membro activo da organização Generais da Paz.
No dia 31 de Julho de 2001 morre no Hospital Militar de Lisboa. Tinha sido hospitalizado desde finais de Abril na unidade de Tratamentos Intensivos Coronários (UTIC) do Hospital de Santa Maria (onde permaneceu até 20 de Julho) devido a problemas resultantes de uma queda.
Textos Revista do Povo
1 comentário:
O Marechal Costa Gomes nasceu em Fezes e não em Chaves
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