" a destruição é, em si, um acto de criação" Miguel Bakunine
Estudante!
Está na hora da grande festa destrutiva. Nem mais um minuto de aulas de substituição! Está na hora da revolta. Temos de estar preparados para dar resposta à cambada instalada no poder. Está na hora da grande festa da destruição. Marquemos o 3º periodo escolar para uma orgia destrutiva e com uma posição firme contra a puta da ministra e os dois chulos conhecidos como secretários de estado. Uma primeira semana de ruptura. Um período de negação e recusa às ordens prepotentes da canalha que se instalou na 24 de julho e na 5 de outubro. Fogueiras nas escolas. Recusa de qualquer aula onde não haja o professor da disciplina prevista no horário. Companheiros e companheiras saiam do redil. ousem! Não aceitem nem mais uma aula de substituição! Temos direito à indignação! Exijam que sejam tratados como homens e mulheres livres. A substituição é uma palhaçada! Se há uma falta dum docente não podemos aceitar que outro ocupe o seu lugar e sejamos empurrados como carneiros para dentro de uma sala. E tu universitário... Tem a coragem de te solidarizar connosco. Vem à luta! Não fiques à espera que nós acabemos o 12º ano para iniciares o teu ritualzinho nazi e patético a que chamas praxe. Vem à luta! Falta pouco para que a cambada governativa estenda as suas medidas às universidades. Vem à luta! Despe a merda do traje académico e veste-te como gente! Vem, tu também, incendiar o ministério da educação. Indigna-te. A tradição académica não é o traje negro nem a praxe. É a revolta. E tu professor, desobedece! Ousa desobedecer! Desobedece à ministra e à merda dos sindicatos reformistas que te seduzem com greves e manifestações controladas. A greve selvagem é uma festa! Olha para a miséria do teu quotidiano e, revolta-te! Chegou a hora da grande festa da liberdade.
Não queremos palavras de ordem. Não queremos manifestações autorizadas pelos bufos dos governos civis. Queremos mesmo a revolta generalizada. Queremos a cabeça da puta da ministra (se possível) a escorrer sangue. E muito. Queremos acabar com esta orgia dos poderosos. Queremos outra orgia: A da liberdade. A de sermos felizes. Não queremos as escolas redil Não queremos as escolas canil Não queremos as escolas prisão Não queremos as escolas depósito de adolescentes como querem os governantes e as patéticas associações de pais controladas e manipuladas pelos partidos políticos.
Queremos, sim, uma escola onde se aprenda em liberdade.
Depois das férias da páscoa abriremos - todos juntos - a época da caça aos governantes e à cabra do ministério que de educação não conhece uma letra do tamanho dum camião TIR. Não aceites o controle dos tontos dos partidos - eles vão tentar tirar dividendos da tua revolta.
amigos estamos em guerra
passa a mensagem, como poderes, para todas as escolas do país. Esta nossa guerra terá várias batalhas. Temos de ser pacientes e espontâneos em cada combate. colabora da páscoa ao verão não podemos baixar os braços. temos de os combater e derrotar.
3 comentários:
É já amanhã que lá estaremos nas urnas com o papelinho na mão para pôr a cruz no SIM!
Bom FDS
" a destruição é, em si, um acto de criação"
Miguel Bakunine
Estudante!
Está na hora da grande festa destrutiva.
Nem mais um minuto de aulas de substituição!
Está na hora da revolta.
Temos de estar preparados para dar resposta à cambada instalada no poder.
Está na hora da grande festa da destruição.
Marquemos o 3º periodo escolar para uma orgia destrutiva e com uma posição firme contra a puta da ministra e os dois chulos conhecidos como secretários de estado.
Uma primeira semana de ruptura.
Um período de negação e recusa às ordens prepotentes da canalha que se instalou na 24 de julho e na 5 de outubro.
Fogueiras nas escolas.
Recusa de qualquer aula onde não haja o professor da disciplina prevista no horário.
Companheiros e companheiras saiam do redil. ousem!
Não aceitem nem mais uma aula de substituição!
Temos direito à indignação!
Exijam que sejam tratados como homens e mulheres livres.
A substituição é uma palhaçada!
Se há uma falta dum docente não podemos aceitar que outro ocupe o seu lugar e sejamos empurrados como carneiros para dentro de uma sala.
E tu universitário...
Tem a coragem de te solidarizar connosco.
Vem à luta!
Não fiques à espera que nós acabemos o 12º ano para iniciares o teu ritualzinho nazi e patético a que chamas praxe.
Vem à luta!
Falta pouco para que a cambada governativa estenda as suas medidas às universidades.
Vem à luta!
Despe a merda do traje académico e veste-te como gente!
Vem, tu também, incendiar o ministério da educação.
Indigna-te. A tradição académica não é o traje negro nem a praxe. É a revolta.
E tu professor, desobedece! Ousa desobedecer!
Desobedece à ministra e à merda dos sindicatos reformistas que te seduzem com greves e manifestações controladas.
A greve selvagem é uma festa!
Olha para a miséria do teu quotidiano e, revolta-te!
Chegou a hora da grande festa da liberdade.
Não queremos palavras de ordem.
Não queremos manifestações autorizadas pelos bufos dos governos civis.
Queremos mesmo a revolta generalizada.
Queremos a cabeça da puta da ministra (se possível) a escorrer sangue. E muito.
Queremos acabar com esta orgia dos poderosos.
Queremos outra orgia:
A da liberdade.
A de sermos felizes.
Não queremos as escolas redil
Não queremos as escolas canil
Não queremos as escolas prisão
Não queremos as escolas depósito de adolescentes como querem os governantes e as patéticas associações de pais controladas e manipuladas pelos partidos políticos.
Queremos, sim, uma escola onde se aprenda em liberdade.
Depois das férias da páscoa abriremos - todos juntos - a época da caça aos governantes e à cabra do ministério que de educação não conhece uma letra do tamanho dum camião TIR.
Não aceites o controle dos tontos dos partidos - eles vão tentar tirar dividendos da tua revolta.
amigos
estamos em guerra
passa a mensagem, como poderes, para todas as escolas do país. Esta nossa guerra terá várias batalhas. Temos de ser pacientes e espontâneos em cada combate.
colabora
da páscoa ao verão não podemos baixar os braços. temos de os combater e derrotar.
Voto não e não me considero hipócrita. Gostava era de perceber a tua superioridade moral. Boa tarde,
Enviar um comentário