A nossa pátria está onde somos amados – Mikhail Lermontov
E se houvesse a possibilidade dos portugueses poderem, na hora do registo dos seus filhos nascidos em clinicas na nossa vizinha Espanha, optarem pela nacionalidade espanhola? Porque, ser gente e contribuinte (o cumpridor, claro) em Portugal é lamentavelmente nos dias que correm, uma figura tristemente desrespeitada por todos os poderes instituídos deste país e não se perspectiva, por negligência de quem nos tem governado nos últimos anos, melhorias a prazo para o cidadão bem comportado no âmbito fiscal. Já não bastava termos que suportar o desbaratamento dos nossos impostos, o saber da ruinosa gestão que fazem dos nossos descontos para a chamada Segurança Social, o descobrir da ineficaz aplicação das nossas contribuições por parte das Autarquias, e apesar de tudo isto, ainda temos alegremente que financiar a permanência das multinacionais instaladas no nosso depauperado país. Razão tinha o Professor Agostinho da Silva quando lhe perguntaram o porquê de não usar cartão de contribuinte, dizendo ele então: “porque se tivesse que o usar, sentia-me na obrigação de responsabilizar o estado português pela aplicação do dinheiro dos meus impostos e como eu não quero ter problemas...”.
E se houvesse a possibilidade dos portugueses poderem, na hora do registo dos seus filhos nascidos em clinicas na nossa vizinha Espanha, optarem pela nacionalidade espanhola? Porque, ser gente e contribuinte (o cumpridor, claro) em Portugal é lamentavelmente nos dias que correm, uma figura tristemente desrespeitada por todos os poderes instituídos deste país e não se perspectiva, por negligência de quem nos tem governado nos últimos anos, melhorias a prazo para o cidadão bem comportado no âmbito fiscal. Já não bastava termos que suportar o desbaratamento dos nossos impostos, o saber da ruinosa gestão que fazem dos nossos descontos para a chamada Segurança Social, o descobrir da ineficaz aplicação das nossas contribuições por parte das Autarquias, e apesar de tudo isto, ainda temos alegremente que financiar a permanência das multinacionais instaladas no nosso depauperado país. Razão tinha o Professor Agostinho da Silva quando lhe perguntaram o porquê de não usar cartão de contribuinte, dizendo ele então: “porque se tivesse que o usar, sentia-me na obrigação de responsabilizar o estado português pela aplicação do dinheiro dos meus impostos e como eu não quero ter problemas...”.
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