01 junho 2006

Canto dos Pardais


Na genuína contemporaneidade
do espaço amalgamado
no útero prenhe
de imaginação febril,
os pardais cantam
melodias intemporais
que do passado e do presente
lançam ao homem
o desafio do abraço universal


Poema – Guilherme Afonso
Foto –
Joaquim Coelho

3 comentários:

ALeite disse...

Um abraço. Boa noite.

Platero disse...

Olá, venho desejar-te uma boa semana e agradecer a visita ao sítio do costume.

Um abraço

Unknown disse...

Tinha 15 Dardos" para atirar, Fiz pontaria a este blogue. E... um vosso!

Fica claro (expressamente afirmado e dito!) que as minhas escolhas para os Prémios Dardos têm na base relações de amizade, proximidade ou identificação. Sou humano como os demais e, na teia de relações na net, gosto, quero, apaixono-me... Tudo é portanto subjectivo. E ainda bem!