E então olhei à minha volta
vi tanta esperança andar à solta
que não exitei
e os hinos que cantei
foram feitos do meu coração
feitos de alegria e de paixão
Do Poema "Eu vim de Longe" de José Mário Branco
vi tanta esperança andar à solta
que não exitei
e os hinos que cantei
foram feitos do meu coração
feitos de alegria e de paixão
Do Poema "Eu vim de Longe" de José Mário Branco
5 comentários:
Maio, maduro Maio... hoje, um dia de descanso, de festa e de luta.
Dia do Trabalhador... quantos não poderão dizer o mesmo!
Que o 1º de maio seja sempre uma Vitória do Povo.
Um Abraço
DESDE QUE GRAVOU O SEU PRIMEIRO DISCO, há trinta anos ("Seis Cantigas de Amigo", 1967), José Mário Branco tem-se mantido permanentemente activo. Muitas vezes como compositor, outras como cantor, músico, actor (no teatro ou no cinema), arranjador, orquestrador, militante, cooperativista, radialista. Só que 0 seu ritmo não respeita as regras insaciáveis do mercado da música e as esquivas voluntárias à ribalta têm sido vistas por muitos corno deserções. Por ele, não. A (única deserção que se lhe conhece é antiga, de uma guerra onde não quis matar irmãos. História escrita, com exílio em Paris (1963-74) e um disco a fazer desse gesto arma: "A Ronda do Soldadinho" (1969).
Com um abraço!
Olá MGomes, Amigo Cibernauta,
Só quem sente os sons da alma,
pode exaltar a alegria, a paixão...
Hoje trouxeste a bonança calma,
Ao turbilhão revolto de um coração!
Beijo para ti meu amigo.
Olá Maria Faia
Obrigado pelas sentidas palavras neste teu belo e bonito comentário.
Um Beijo
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